É nossa primeira viagem sozinhas. Mamãe e filhinha, agora casada. Quero que tudo seja perfeito, um erro, eu sei, mas não está fora dos meus padrões. Quero muito agradar, quero mostrar tudo que há de melhor para ela, mas eu mesma me sinto esquisita no meu corpo. No meu bar favorito da cidade, trilha sonora favorita, ouço do meu primo aquele pedido insistente para ir embora. Sim, achei que seria legal traze-lo por inúmeras razões. Minutos depois eu vejo uma mensagem de um homem no celular da minha mãe. Pergunto, mas ela simplesmente não me conta. Me percebo na posição que um dia ela esteve. Querer participar, mas ser convidada de honra na vida dela, e não apenas uma companhia ali. O desconforto vai crescendo dentro de mim na medida em que percebo o quanto eu me abri para ela. Não consigo disfarçar. Não consigo racionlizar para expresar minimamente o que eu to sentindo. Ao invés disso um nó se instala na minha garganta e volto ao persongem que tenta agradar a mãe. Penso que três di
Dia atípico na minha nova rotina. Acordei cedo, nadei, me arrumei e fui trabalhar PRESENCIALMENTE Fui pro CN e mais pareceu um passeio, encontrei pessoas que não gostava ou simplesmente não tem menor relevância na minha vida - lá vai eu me expondo as contigências. Paro para almoçar - sozinha - e tenho tempo de sobra para refletir sobre a mensagem que recebo no whats. Estou disposta à continuar no Relgov? Claro não é primeira vez que me faço essa pergunta. O problema é que a resposta flutua de tempos em tempos. Vou para um consulta e mais outra e depois falo com um colega dos tempos do intercâmbio que hoje é psicologo e rh em outra consultoria. O papo com ele abre duas novas janelas: 1) estudar psicologia e 2) uma possibilidade de vaga na empresa oferecida por ele. A 1° opção demanda tempo, mas penso, pq não? Poderia sim achar um novo significado profissional e serventia para os meus anos de experiência. A 2° me surpreendeu, não era meu objetivo. Foi bom saber que se eu sair ou