Dia atípico na minha nova rotina.
Acordei cedo, nadei, me arrumei e fui trabalhar PRESENCIALMENTE
Fui pro CN e mais pareceu um passeio, encontrei pessoas que não gostava ou simplesmente não tem menor relevância na minha vida - lá vai eu me expondo as contigências.
Paro para almoçar - sozinha - e tenho tempo de sobra para refletir sobre a mensagem que recebo no whats. Estou disposta à continuar no Relgov?
Claro não é primeira vez que me faço essa pergunta. O problema é que a resposta flutua de tempos em tempos.
Vou para um consulta e mais outra e depois falo com um colega dos tempos do intercâmbio que hoje é psicologo e rh em outra consultoria.
O papo com ele abre duas novas janelas: 1) estudar psicologia e 2) uma possibilidade de vaga na empresa oferecida por ele.
A 1° opção demanda tempo, mas penso, pq não? Poderia sim achar um novo significado profissional e serventia para os meus anos de experiência.
A 2° me surpreendeu, não era meu objetivo. Foi bom saber que se eu sair ou ser saída da FSB pode existir um lugar para mim em outro lugar. Mas hoje não tem interesse em mudar de empresa, já que terei de trabalhar com mais vigor do que hoje.
Depois disso ainda esbarrei num post no linkedin bem saudável dessa vez, o que é uma raridade. Um exemplo de que a carreira não é linear, tampouco uma ascendente constante. Uma ex-colega de trabalho decidiu ficar um ano e meio fora do mercado para se dedicar à projetos pessoais. Foi ser fotógrafa de profissionais rsrs. E tirou o tempo para ler e aprender, pelo menos foi o que ela disse rsrs. E agora ela está querendo voltar ao mercado.
Eu a invejei. Queria poder dar uma folga do relgov e fazer outras coisas. Uma pausa nesse relaciomaneto abusivo em que eu me dou e tem recebido não muita coisa em troca.
Esse relacionamento que a qualquer instante que abre uma fresta eu quero fugir. Mas logo ele me arrasta de volta com a desculpa de que vai mudar. E eu tento acreditar, mas está cada vez mais difícil.
Comentários
Postar um comentário